Desktop ou notebook? Essa é uma escolha que requer uma análise cuidadosa das necessidades e preferências de cada usuário. Para quem precisa de mobilidade e autonomia para trabalhar ou para viajar, o notebook é a opção mais adequada. Já quem valoriza configurações personalizadas e preços mais acessíveis para realizar upgrades ou aquisição de novos componentes deve optar pelo desktop.
Nos últimos anos, o notebook ganhou protagonismo no meio corporativo, especialmente por causa do modelo de trabalho remoto. Segundo a Compre & Confie, empresa brasileira especializada em inteligência de mercado, o faturamento da área de notebooks, entre março e junho de 2020, teve um crescimento de mais de 85%.
Mas os desktops também acompanharam essa tendência de crescimento, mesmo sem contar com a mobilidade do notebook. Segundo a consultoria IDC Brasil – International Data Corporation, no ano passado, foram comercializados 1,7 milhão de desktops no país, uma alta de 25% em relação a 2020. As empresas estão investindo em máquinas fixas para o melhor desempenho de programas específicos, entre outras facilidades.
Os desktops de última geração contam com tecnologia de ponta, design avançado e alguns modelos chegam a ser até mais “portáteis” que os próprios notebooks. Há aparelhos, por exemplo, que se aproximam do tamanho de uma caneta.
Porém, os preços dos desktops também aumentaram no último ano, pressionados pela demanda e pelo impacto da inflação. Segundo a IDC, os dispositivos ficaram até 17% mais caros no quarto semestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior. Já os notebooks tiveram um aumento de até 23%.
No setor corporativo, uma alternativa para reduzir as despesas com os equipamentos é optar pelo outsourcing. A locação de desktops e notebooks proporciona um melhor custo-benefício para as empresas, permitindo que elas possam disponibilizar máquinas de última geração sem precisar despender capital para investimento.
